Já conversaram sobre… que regime de bens escolher?

Claro, é essencial conversar sobre esses aspectos quando se quer ter uma vida juntos.

Aquela famosa frase: "Tudo nosso nada deles" kkk temos pouco porém oq temos estamos construindo juntos e assim vai continuar

Até o momento ainda não

Este nem deu polemica, os dois pensaram a a mesma coisa

Ainda não :c

Em primeiro lugar, tanto divórcio quanto morte dissolvem o vínculo conjugal constituído pelo casamento, portanto, os efeitos causados pelos dois eventos são os mesmos.

- No costumeiramente adotado, comunhão parcial de bens, todos os bens adquiridos pelo casal dentro do casamento são repartidos igualmente entre eles; porém, eventuais heranças, doações feitas a somente um dos cônjuges pertencerão somente ao beneficiado, inclusive bens que tenham sido adquiridos (por doação, compra) antes do casamento serão somente daquele que estiver com o nome na matrícula. Por exemplo, ele tem um apartamento no nome dele e vocês depois de casar estão indo morar nele, se Deus quiser quando somente a morte os separar, esse apartamento pertencerá somente a ele e irá para a herança dele (mesma coisa o divórcio, mas não vai acontecer). Isso pode ser remediado acrescentando seu nome como proprietária na matrícula do imóvel.

- No regime de comunhão universal de bens, todos os bens de antes e de durante o casamento são repartidos para ambos igualmente, inclusive eventuais heranças e doações feitas a somente um dos cônjuges, inclusive prêmios na mega sena kkk Só não entra nisso o que tiver cláusula impedindo que o bem se comunique ao outro cônjuge.

Nesses dois regimes faz-se necessário a assinatura dos dois cônjuge em tudoooo que for fazer envolvendo os bens do casal.

- Separação total de bens: os bens não serão repartidos entre o casal, e cada um fica com o que estiver em seu nome no momento do evento que dissolve o vínculo conjugal.

- Separação obrigatória de bens: quando a lei exige que o regime adotado seja a separação de bens.

- Participação final dos aquestos: o cônjuge que adquirir mais patrimônio durante o casamento deverá compensar o outro no momento da partilha dos bens do casal. Exemplo: se eu ganhei 100 reais e o meu cônjuge 200, ele deverá me compensar em 50 para que ambos fiquemos com 150, isso acontece porque presume-se que se não fosse por mim (e o esforço mútuo de qualquer casamento) ele não teria conseguido adquirir esses 200 (eu fiquei em casa cuidando das crianças enquanto ele trabalhava, por exemplo).

Ja conversamos, tudo é nosso, nossas conquista nossos sacrificios..